Quanto mais se imunda
mais quero sair deste leito
Empurro a força do medo
Sei que estou caminhando ao relento
Meus adágios são os mesmos
mesmas lágrimas, angústias e ardor
Procurando um gole que cure continua dor
Esperancei um novo suspiro, quando um nascer do sol eu vi
Descobri um horizonte aqui, e por ventura também ali
Uma nova pétala de brilhantes, eu quero escrever e assim
Aquecer
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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Uau!
ResponderExcluir=)
Pago uma cerveja para aquele que acertar a ligação do título com o texto
ResponderExcluiressa é mto fácil... e a cerveja já é minha!!!!
ResponderExcluireu sei e vou te mandar pelo testimonial do orkut p outras pessoas terem a oportunidade de pensarem...
qdo vc vai pagar a cerveja????
Nesse poema eu consigo ver que a vida é um ciclo. Não importa os caminhos que escolhemos, tortuosos ou não, no fim o destino arruma um jeito de dar um 'looping'.
ResponderExcluirMesmo assim, por mais que algumas situações se repitam, a cabeça de quem passa pela repetição nunca é a mesma. Como vc disse no poema, "Meus adágios são os mesmos". Eu concordo plenamente, mas a Natália já não é a mesma e nunca será a mesma.
As coisas acontecem e tudo nos faz mudar um pouco. Muda-se a cabeça, algumas atitudes, porém (para o bem ou para o mal) a essência permanece a mesma até o ultimo de seus diasssss!!
Adorei ter vc de volta!!!!
como já falei em outras ocasiões... O seu repertório de vocabulários é EXCEPCIONAL!!!
"Quando eu crescer eu quero ser igual vc!"
rsrsr
ISSO NÃO É INVEJA, E SIM ADMIRAÇÃO
Fala, Poetisa.
ResponderExcluirFaz tempo que não passo. Alguém já ganhou a cerveja?
Olha que eu tenho um chute, hein?
4-3-2-1-Aquecer!
Tô certo...
Continue, gosto de ler você.
Tô colocando uns textinhos corridos aqui ó:
http://www.umalaudaemeia.wordpress.com