Quando vejo, percebo que te quero
Desquero por credo do seu lero
Amor insiste, para você, ser mero
Tenha certeza, sentimento vero
Prendi a respiração e pequei
Perdi o fôlego e busquei seu ar
Achei que amei, dolorosamente errei
Estava, sozinha, a me sufocar
Posso contar que o amor que sorri
fora o mais sublime do lume
Amor insólito, só uma vez senti
Com você, degustei o sabor de amar
Seu beijo, em meu coração, faz volume
Sem você, dissolvi o dom de sonhar
terça-feira, 23 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Solidão
Quero roubar um pedaço de seu tempo
para você me iluminar
e cessar meu sofrimento
Imagino-nos sem feridas
Conseguimos erguer os males e o divino
Refletimos singelos sorrisos ao canto da boca
Só a lamparina a nos iluminar
Sabemos que nos amamos
e um forte abraço não hesitamos em apertar
Quero te deitar em rosadas pétalas
e por um noite inteira, seu amor sentir
Mesmo você sendo uma utopia, sem te conhecer
sem você existir
para você me iluminar
e cessar meu sofrimento
Imagino-nos sem feridas
Conseguimos erguer os males e o divino
Refletimos singelos sorrisos ao canto da boca
Só a lamparina a nos iluminar
Sabemos que nos amamos
e um forte abraço não hesitamos em apertar
Quero te deitar em rosadas pétalas
e por um noite inteira, seu amor sentir
Mesmo você sendo uma utopia, sem te conhecer
sem você existir
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Flama
Hoje eu acordei
sussurrando um momento recente
Não sei se transpareceu
mas tudo parece mais reluzente
Ouvi um rugido
não sei se meu ou seu
Somos parecidos, é o que parece
Aparentemente, estou enxergando um novo eu
Olhares noturnos, nós reparamos
mas em silêncio sempre ficamos
Sem perceber, nos procuramos aos arredores
na expectativa de beber outros goles
Estou congelada por desejos
Meu coração está fechado
Mas eu já me permiti voar
sem me sentir provando do pecado
sussurrando um momento recente
Não sei se transpareceu
mas tudo parece mais reluzente
Ouvi um rugido
não sei se meu ou seu
Somos parecidos, é o que parece
Aparentemente, estou enxergando um novo eu
Olhares noturnos, nós reparamos
mas em silêncio sempre ficamos
Sem perceber, nos procuramos aos arredores
na expectativa de beber outros goles
Estou congelada por desejos
Meu coração está fechado
Mas eu já me permiti voar
sem me sentir provando do pecado
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